Em meio a diversas teorias e métodos, ultimamente o
processo de alfabetização tem sido um ponto extremamente discutido e muito se
tem questionado qual a melhor forma de se alfabetizar.
Antes predominava como o professor
ensinava, mas hoje como o aluno aprende. E que não adianta apenas
codificar e decodificar os códigos lingüísticos, mas está inserido nas diversas
práticas sociais sabendo sua importância e fazendo uso de suas funções.
Para tanto, o professor precisa saber dosar as
atividades levando em consideração o tempo de aprender de cada criança,
inserindo-os com sujeito ativo em sua prática de ensino. E claro, jamais
subestimar uma criança quando for inserir um determinado tema, pois elas nos
surpreendem quando desafiadas.
O ciclo de alfabetização, antes não compreendido,
foi alvo de muitas críticas. O Programa
Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa veio nortear o que ficou
subentendido pela grande maioria, a necessidade ou mesmo o porquê da progressão
automática. Isso está muito bem detalhado nos direitos de aprendizagem.
Pode ser percebido
que as mudanças já começaram a acontecer
em nosso município, uma delas é ver os professores entusiasmados a estudar e
procurar melhoria para que seus educandos
aprendam no tempo certo. É gratificante ver as crianças entusiasmadas no
cantinho de leitura.
Vale lembrar, que graças ao auxílio prestado
pela direção da escola Municipal José
Benevides pelo espaço cedido, a Secretaria
Municipal de Educação com transporte, alimentação, reprodução dos materiais
dentre outros, para os cursistas e o apoio da Coordenadora do Programa, tem favorecido o bom andamento das
atividades.
Assim sendo, fica fácil as crianças chegarem aos
oito anos alfabetizadas e letradas, pois além de serem apresentados os diversos
gêneros textuais nas formações, são sugeridas estratégias de se trabalhar com
os alunos, principalmente voltadas para o SEA,
sendo este o foco principal para chegar ao grande objetivo. Salientando ainda a
grande variedade de material que é distribuído nas escolas para fortalecer os
trabalhos.
Por Damiana e
Miraneide
Orientadoras do PNAIC
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